
A imprensa argentina conta que, para decidir a permanência ou não de Duscher, foi feita uma votação entre os jogadores. A maioria do grupo teria, então, definido pela manutenção da demissão.
Tanto o presidente, quanto Duscher amenizaram a situação posteriormente. “Duscher veio se despedir do elenco, logicamente ele tinha alguma intenção de reverter a decisão que havia tomado ontem e nós (diretoria) tínhamos a posição de que essa decisão era irreversível”, disse Magadán à TyC Sports.
“A partir daí, ele tentou distorcer a nossa decisão, que era a decisão que ele havia tomado ontem. Ele simplesmente veio se despedir do elenco, porque disse que queria se despedir do elenco, e nada mais do que isso”, concluiu o presidente.
A briga também foi atenuada pelo dirigente, que disse se tratar apenas de uma discussão e que tentou desmentir a votação dos atletas. “Houve uma discussão normal, talvez um mal-entendido na decisão que havia sido tomada ontem”.
Dushcer também negou a votação, com deboche sobre o que foi noticiado pela imprensa argentina, além de criticar o Quilmes. “Tudo isso me faz rir. É uma vergonha, para o clube e para as pessoas, que são divinas”, disparou, em entrevista ao Olé.
“Voltei ao clube porque sou profissional, fui cumprimentar o elenco, sempre fui uma pessoa que dá muita importância ao jogador. O clube é muito politizado, alguns se preocupam em espalhar notícias falsas em vez de se preocuparem com o bem do Quilmes”, disse.