Isso porque o que vinha sendo o fator limitante para o rendimento especialmente da McLaren no Canadá até aqui deixa de ser um risco tão grande: a granulação dos pneus traseiros, que tem a ver com as baixas temperaturas da pista e que apareceram quando os pilotos rodavam com céu encoberto e 20ºC de temperatura ambiente na sexta-feira.

Estratégias diferentes de pneus vão fazer diferença?

Mas ele tem posição de pista e, mantendo a ponta na largada, pode usar isso a seu favor. O que seria importante também para o segundo fator: Russell, o segundo colocado Max Verstappen e o quarto Kimi Antonelli fizeram voltas de classificação no pneu médio com que devem largar.

Os pneus são raspados entre a classificação e a corrida para atenuar o efeito dessas voltas a mais, porém existe uma vantagem para quem larga com o médio novo: principalmente Oscar Piastri, que não usou a melhor estratégia na classificação e, mesmo assim, sai da terceira colocação.

Isso sem falar na tensão causada por quão perto Verstappen está de uma suspensão automática e como George Russell já mostrou que vai tentar explorar isso.

Norris e as Ferrari vindo de trás

As duas McLaren e as duas Ferrari guardaram só pneus novos para a corrida – um jogo de médios e dois de duros – e são carros que têm bom ritmo de corrida. Mas a diferença da posição de Piastri para seu companheiro, Lando Norris, e os ferraristas é a posição de pista: Lewis Hamilton lidera o grupo, em quinto, com Norris em sétimo e Leclerc em oitavo.





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