
Morre Arlindo Cruz
“Morre Arlindo Cruz, um dos maiores sambistas do país, que foi do Fundo de Quintal” (Ilustrada, 8/8). Grande sambista e poeta popular. “Quem não gosta de samba bom sujeito não é. Ou é ruim da cabeça ou doente do pé”. Minhas condolências.
João Bosco de Almeida (Sete Lagoas, MG)
De fato, o sambista perfeito!
Edson S. de Oliveira (São Paulo, SP)
Siga em paz, gigante do samba.
Angela Oliveira (Brasília, DF)
Vida pós-morte. Arlindo segue vivo na memória e no coração daqueles que o amam.
Luiz C. Alves (Rio de Janeiro, RJ)
Sambista com composições inesquecíveis e obra primorosa.
Fatima Melo (Recife, PE)
Israel-Hamas
“Governo de Israel aprova ocupação da Cidade de Gaza” (Mundo, 7/8). Exigimos que os líderes democráticos do mundo se unam em busca de uma solução imediata para este conflito que diariamente ceifa vidas inocentes.
Bruno Calaca (Uberlândia, MG)
O mundo fala sobre genocídio, culpando Israel, mas continua mandando armamentos para lá, que matam tantos palestinos. É lamentável, uma espécie de camuflagem do apoio a esse desastre humanitário. E os EUA de Trump apoiam veementemente.
Caio Iglésias Bertazzi (São José do Rio Preto, SP)
Fora da Aliança
“Governo Lula retira Brasil de aliança em memória do Holocausto” (Mundo, 25/7). Ao retirar o Brasil da aliança mancharam a ética do país. Como médico e judeu, lembro: nosso Código de Ética Médica nasceu do Código de Nuremberg e afirma que dignidade e direitos humanos são inegociáveis. Romper esse pacto é trair a história e os vivos. Não em nome dos pacientes. Nem da memória. Nunca mais.
Milton Steinman (São Paulo, SP)
Talheres e posição social
“Comer com colher é libertar-se de uma etiqueta que não tem sentido” (Cozinha Bruta, 8/8). Na Espanha, “comida de cuchara” é sinônimo de conforto. Bom Dia dos Pais!
Marisa Teixeira (São Paulo, SP)
Eu não uso nem na solidão do lar, nem de luz apagada.
João C. Ribeiro (Juiz de Fora, MG)
Manifestação
A entrevista da médica Vera da Costa e Silva, secretária-executiva da Conicq (“Tabaco deve ser tratado como arma, pois só serve para matar, diz secretária de comissão antitabagismo“, Equilíbrio, 27/7), reflete a censura a um setor produtivo legalizado e altamente regulado. Ao dizer que “não deve ser dada oportunidade de diálogo” ao setor do tabaco, que emprega mais de 626 mil brasileiros no meio rural e 44 mil na indústria, ignora a economia, a renda e o desenvolvimento em mais de 500 municípios. Demonstra completo desrespeito aos brasileiros que tiram seu sustento do setor, além de muitas informações equivocadas. Entidades representativas desta cadeia lançaram manifesto em resposta.
Valmor Thesing, presidente do SindiTabaco (Santa Cruz do Sul, RS)