INSS

MEIs já respondem por déficit futuro de R$ 711 bi na Previdência, mostra estudo” (Mercado, 29/6). Tanto o MEI quanto o Simples são absurdos. Há muito desvirtuamento e sonegação com pessoas ganhando fortunas e pagando quase nada em detrimento daquelas que pagam na fonte ou recolhem certinho sobre os rendimentos.

Gisele Araujo (Brasília, DF)

Lá vai a idade do trabalhador pagar o pato. Agora, só se aumentar para 95 anos ou fizer como o Czar Aleixo I, que decretou a escravidão para os camponeses russos.

Josue Oliveira (São Paulo, SP)

As mudanças no cenário socioeconômico, sobretudo nas últimas décadas, aceleraram. É preciso reavaliar e atualizar cada programa. No caso das MEI é necessário novo cálculo atuarial, além de manter o programa longe da atenção demagógica de torná-lo ainda mais deficitário. Pode-se aumentar o teto, sim, mas a alíquota também tem de ser aumentada progressivamente.

Luiz Paulo Santana (Belo Horizonte, MG)

Demissão de professores

Deputados do PSOL tentam anular na Justiça decreto de Tarcísio na educação” (Painel, 30/6). Punir professores é fácil. Dar-lhes um salário digno parece impossível, é? Esses políticos esquecem que, graças aos professores, chegaram onde estão. Já fui eventual e ficava chocada quando me mandavam substituir em matérias nas quais eu não era formada e sem preparação. Desisti.

Debora Bellentani (Sorocaba, SP)

Dar aulas na rede estadual é um horror. Eu me recuso. Agora, faltar acima de 5% é a verdadeira festa do caqui.

Arno Costa (São Paulo, SP)

Não acho que as faltas devam correr soltas, mas há de se averiguar a saúde do professor, que anda capengando devido a carga horária e acúmulos de cargo para poder sobreviver. Um dos pontos a ser melhorado é diminuir o número de alunos por sala de aula. Seria um avanço, pois a média de 40 alunos ou mais por sala compromete o aprendizado.

Rafael Theodoro da Silva (São Paulo, SP)

Mais poder

Bolsonaro escancara plano por ‘poder paralelo’ no Congresso mesmo com direita no Planalto” (Política, 30/6). Ele não desistiu do golpe. Não funcionou por um caminho, tentará ao estilo Maduro, que fez exatamente o mesmo: dominou o Judiciário através de um Executivo subserviente, e, a partir daí, implementou sua ditadura. Os bolsonaristas não queriam uma Venezuela, mas parece que Bolsonaro não pensa o mesmo.

Valdo Neto (Jandira, SP)

E é por isso que nós precisamos começar a trabalhar para que não tenhamos tal maioria. Mostrar onde puder que esse Congresso não governa para o povo. Quero distância do que temos. Construir um país diferente desse caos exige nossa coragem. A mudança não virá nem com Bolsonaro nem com o atual governo. São décadas de atraso e submissão a esse sistema perverso. Chega!

Graça Almeida (Belo Horizonte, MG)

Gastos

Estado brasileiro é o grande patrocinador das desigualdades” (Michael França, 30/6). Embora haja correções a serem feitas nos supersalários do Judiciário e nas Forças Armadas, não é isso que determina desigualdades. O aspirador real do dinheiro público vem do mercado financeiro e das grandes corporações.

Marcelo Magalhães (Rio de Janeiro, RJ)

Ótimo artigo para ser lido pelos membros do nosso Congresso, especialmente os integrantes do centrão.

Luiz Leal (Florianópolis, SC)

Incômodo no setor

BYD vai inaugurar fábrica na Bahia sem definir produção local de componentes” (Mercado, 29/6). Toda montadora começa assim. Não dá para montar toda a linha com peças nacionais imediatamente. Espero que vendam e vendam muito. Montadoras japonesas e alemãs vêm para cobrar o triplo e entregar a metade.

Henrique Oliveira (São Paulo, SP)

Mal chegaram e já fazem como os colegas: dá uma isençãozinha aí?

Georges Costaridis (São Paulo, SP)

Morrer com dignidade

O hospital das despedidas, onde os pacientes vão para morrer com dignidade” (Equilíbrio, 30/6). Parabéns ao SUS e a todos que se dedicam a esse trabalho maravilhoso.

Valter Fanini (Curitiba, PR)

Um modelo de hospital admirável e necessário, deveria ser adotado amplamente pelo SUS.

Maria Duque (Lima Duarte, MG)

Nem tudo é o que parece

O que parece óbvio não é óbvio” (Thaís Nicoleti, 30/6). O óbvio é como aquele tapete velho da sala que todos conhecem, pisam, mas não reparam mais. O óbvio mora na zona cega da percepção e se esconde ali porque é o que ninguém mais interroga. Quando alguém levanta a sobrancelha e pergunta “mas por que sempre foi assim?”, o mundo range suas engrenagens. É que a pergunta esbarra no hábito, e o hábito detesta ser interrogado.

Alexandre Marcos Pereira (Ribeirão Preto, SP)



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