Guerras

Irã ataca maior base aérea dos EUA no Oriente Médio; veja vídeo” (Mundo, 23/6). Infelizmente essa guerra não terminará tão cedo.

Marllon Nazaretg (Cachoeiras de Macacu, RJ)

É o petróleo. Só pelo petróleo. Nesta guerra os vencedores são as petroleiras (americanas e inglesas, que operam no país) e a indústria de mísseis e armas (americanas). Pouco importa o regime ideológico, os aiatolás, o povo. Interessa é aumentar o lucro. E o dono dos cassinos, alçado a presidente, está coordenando o jogo. Ganha a casa, sempre.

Carlos Oliveira (Porto Alegre, RS)

Infográfico: Guerra com a Rússia já é realidade nos planos da Otan” (Mundo, 23/6). A gente visita a Europa e vê as marcas da última guerra. Nossa espécie parece condenada a praticar a violência. Diante das desigualdades socioeconômicas e os problemas ambientais, temas obviamente prioritários, continuamos brincando de guerra. Mentalidade tribal com tecnologia nuclear

Fernando de Paula Souza Junior (Sorocaba, SP)

Mobilidade em SP

Às vésperas da chegada do 1º trem, linha 6 do metrô prepara testes; veja estrutura operacional” (Cotidiano, 23/6). Parabéns à prefeitura de SP e a todos os brilhantes envolvidos. Finalmente a promessa de metrô debutou aos seus 15 anos. Agora é torcer para que até a maioridade ela consiga ser concretizada.

Rodrigo Henriques (São Paulo, SP)

Atraso imperdoável. Pequim e Moscou têm cada uma mais de mil quilômetros de metrô…

Vladimir Tzonev (Campinas, SP)

Boom em vendas

Entenda por que o ‘salmão turco’ é o novo ouro rosa do mar Negro” (Mercado, 23/6). Temos um peixe barato e com as mesmas propriedades medicinais do salmão, a sardinha, que bem preparada é uma delícia

Paulo Cury (Rio de Janeiro, RJ)

Estão em gaiolas, se alimentam de quê? Ração com produtos químicos? Não podem ser saudáveis.

Maria Bilck (Florianópolis, SC)

Mercado de trabalho

CLT em baixa” (Editorial, 22/6). “Tutela sindical obsoleta e ineficaz”, uma vírgula! Sempre fui sindicalizado e pouco antes de minha aposentadoria “venci” um processo trabalhista que o sindicato iniciou por mim 10 anos antes com um grupo de colegas. Nunca esqueceram prazos, perderam documentos ou abandonaram a causa. Cada valor individual superava R$ 200 mil. Fica registrada minha gratidão ao Sindicato dos Bancários do RJ.

Wilson Soares (Rio de Janeiro, RJ)

Para trabalhar com carteira assinada e manter-se empregado o trabalhador precisa de disciplina, atualização, resiliência e dedicação. Esses predicados não estão na moda. Os baixos salários pagos pelo mercado formal também contribui para a informalidade.

Joaquim Branco (Rio de Janeiro, RJ)

Rejeição à CLT impulsiona apagão de mão de obra na indústria” (Mercado, 22/6). O que as pessoas rejeitam são maus empregos, a exploração sem perspectiva de desenvolvimento, a escala 6×1. Os empresários estão sedentos para acabar com a CLT.

Vinicius Campos (Goiânia, GO)

O que vejo são poucas contratações e a precarização da força de trabalho por parte das empresas, bem como a destruição dos sindicatos de trabalhadores. Vejo uma tentativa de enfraquecer ainda mais a legislação trabalhista. O cara vai ser autônomo quando é o que sobrou.

Talvanio Jose de Oliveira (Varginha, MG)

Refugiados

O mundo nunca teve tantas pessoas refugiadas, e vai piorar” (Bianca Santana, 22/6). O Brasil tem muita desigualdade. Talvez seja por essa grave penúria social que o país não tenha condições de atender todas as demandas dos refugiados que aqui chegam.

Gaya Becker (Porto Alegre, RS)

Importante reportagem. O fato de a refugiada perseguida ter sido acolhida pelo Brasil e estar fazendo mestrado na USP me dá a certeza de que estamos sendo solidários às pessoas necessitadas de refúgio. É a nossa obrigação.

Acacio Caldeira (Recife, PE)

Um dia por vez

Salvadores invisíveis” (Ruy Castro, 22/6). Importante instituição, que vem promovendo um trabalho de reestruturação de muitas pessoas que já passaram e passam por este grande mal. Merece todo o nosso respeito.

Paulo Roberto Waldemiro (Rio de Janeiro, RJ)

O simples funciona. Viva e deixe viver.

Gilmar Aparecido (Santa Bárbara d’Oeste, SP)

Texto maravilhoso e tão necessário, Ruy. Parabéns por trazer ao leitor este recorrente problema e abordar o seu avanço entre o público feminino. A hora boa para a bebida alcoólica é a hora que paramos de ingeri-la.

André Luiz Cisi (Santo André, SP)



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