
A equipe, que vinha de três empates contra o Atlético-MG (0 a 0), Vitória (0 a 0) e Grêmio (1 a 1) voltou a decepcionar a sua torcida contra o rival de Bragança Paulista. Antes dessa sequência, o conjunto alvinegro ainda amargou um revés de 1 a 0 para o Huracán, no dia 27 de maio, em partida válida pela sexta rodada fase de grupos da Copa Sul-Americana.
Preocupado com a curva descendente e os estragos que essa sequência negativa vem trazendo para o seu trabalho, Dorival já sinalizou de que precisa de peças para mudar a situação do time na competição.
Dorival Júnior compartilha deste receio e já avisou que precisa de reforços para reabilitar a equipe na temporada.
“Tivemos paciência para poder jogar, mas temos que buscar opções no mercado que nos dê um leque ainda maior para termos um grupo cada dia mais forte”, afirmou Dorival ainda na noite de domingo, após perder sua invencibilidade na Neo Química Arena.
Mas se dentro de campo a coisa não anda bem. Fora dele, o panorama não é diferente. Às voltas com uma grave crise política, o Corinthians vê essa instabilidade como mais um percalço a ser superado na tentativa de evitar um risco de briga contra o rebaixamento.
Um exemplo disso aconteceu na semana que passou, quando o Ministério Público de São Paulo ofereceu denúncia à Justiça contra o presidente afastado Augusto Melo, alvo de investigação aberta no ano passado pela Polícia Civil de São Paulo e pelo Ministério Público para apurar suspeitas de irregularidades no contrato de patrocínio entre o Corinthians e a casa de apostas VaideBet.