Eles têm conversado e isso é obrigação dele: ele é o chefe do Filipe Luís. Se o time não está jogando bem, não é chegar e falar ‘vou te mandar embora’, não; mas é uma conversa profissional e discussão sobre o modelo de jogo. Eu acho que isso é necessário e ele tem que fazer isso — o Filipe Luís tem que ser cobrado.

Pra você chegar num ponto que ninguém te cobra, tem que ser o Guardiola no Barcelona, o Jürgen Klopp no Liverpool ou o Simeone no Atlético de Madrid.
Mauro Cezar

Na visão do colunista, o Flamengo tem sido muito previsível nos últimos jogos, e cabe a Filipe Luís fazer o time apresentar variação de jogo.

Tem que ter conversa. Por exemplo, eu acho que o Flamengo tem sido um time monotático — só joga da mesma forma e não tem muita variação de jogo.

O Filipe Luís já demonstrou capacidade de fazer isso em outros momentos. O que está acontecendo? Esse tipo de conversa tem que existir. Pelo que apurei, eles têm conversado. E cabe ao Boto, sim, cobrar: é chamar, trocar ideia, questionar as escolhas, o porquê da estratégia.

Hoje, por exemplo, é obrigação do Filipe Luís ter uma carta na manga.
Mauro Cezar





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