
“O grupo descansou por 14 dias, depois teve 11 dias de treinos intensos. Talvez não seja o tempo ideal para atingir o máximo físico, mas dedicação não faltou”, destacou Ceni, que indicou que escalará o melhor time possível do ponto de vista técnico e físico.
O Bahia vai ter um reforço em sua camisa, que vai estampar no centro do peito o logotipo do Superman – a conhecida letra S – nas cores vermelho e amarelo. A Puma, fornecedora de material esportivo, fechou uma parceria com o estúdio Warner Bros, que esta semana lançou o novo filme do herói: ‘Superman: Legacy’.
Este é o terceiro uniforme produzido pela Puma ao Bahia, que reproduz a roupa do Superman, com a parte da frente na cor azul e as costas em vermelho, com a logo da DC Studios abaixo da gola. Os números serão destacados em amarelo, os shorts azuis e o meiões vermelhos. O torcedor deve estar ansioso, porque desde 1979 o clube usa o Super-Homem como mascote, num desenho do cartunista Ziraldo. Os apelidos do Bahia são iguais ao do super-heroi: Esquadrão de Aço e Homem de Aço.
Do lado mineiro, o Atlético chega embalado por uma invencibilidade de oito jogos, mas carrega preocupações extracampo, com atrasos salariais e de direitos de imagem. O técnico Cuca não poderá contar com o goleiro Everson e o atacante Rony, suspensos, além de Patrick, Cadu e Caio Maia, que seguem no departamento médico.
Por outro lado, Guilherme Arana e Cuello retornam de lesão e foram relacionados após mais de um mês afastados. “Estou feliz de estar voltando. Estou otimista com esse segundo semestre. Temos um grupo de qualidade e vencedor”, afirmou Arana.
A equipe mineira terá ainda dois desfalques importantes por questões contratuais e técnicas: o zagueiro Vitor Hugo, emprestado pelo Bahia, e o volante Fausto Vera, que ficou fora por decisão da comissão técnica. Em campo, a expectativa é por uma escalação mais cautelosa, característica das primeiras escolhas de Cuca em retomadas de temporada.